és egocentrico, pseudo-intelectual, egoista e julgas que tens o rei na barriga.
embrulhas o que dizes em coisas que não fazem sentido algum para ninguém a não ser para ti proprio. pensas que vives do que amas, esqueceste que já não é possivel viver-se do que ama. ama-se aquilo do que se vive e com alguma sorte, as coincidencias ditam que os dois conceitos se encontrem algures a meio caminho.
sim, vou deixar que o que sinto cresça livremente dentro de mim, e tu nunca saberás que isto é sobre ti, e que isto que sinto não é, nem de perto nem de longe alguma coisa que se assemelhe, nem levemente, a ódio.
Numa amálgama de pessoas comuns, de coisas que se sentem e se querem. Numa fúria e emoção que contorce as visceras e se deixa levar por só mais um pouquinho deste lugar bonito que é a vida, as personagens rendem-se a pequenas evidências, coisas subtis que fazem de nós Gente com Gente Dentro. É um ponto num emaranhado de contos que contam, sem pretensões ou julgamentos, a matéria que tece a realidade, numas vezes crua, dura e amarga, noutras inocente, cuidada, emotiva.
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